São Silvestres Almada, Porto e Amadora, a melhor forma de terminar o ano

15.12.2018

Depois de Valencia resolvemos terminar o ano com....São Silvestres :) What else?

Fomos pela segunda vez à São Silvestre de Almada, desta vez com percurso diferente mas nós gostámos mais deste.

É uma prova durinha, com muito sobe e desce, ou seja, daquelas que nós gostamos ;)

O tempo foi o possível, 59m01s.

São Silvestre de Almada

30.12.2018

Perguntam vocês como é possível nunca ter feito a São Silvestre de Lisboa e já ter feito a do Porto. Pois...calhou. Gostamos muito do Porto e este ano decidimos aproveitar pois tínhamos ambos o 31 de férias e ir fazer a São Silvestre do Porto. 

Estava com uma bela constipação e ainda por cima no dia seguinte íamos correr novamente pelo que a prova foi para desfrutar.

Antes da prova, e por sorte, ainda encontrámos o Carlos Cardoso. Tempo para troca de palavras breve e uma selfie claro :)

Gostámos muito da corrida. O percurso não é nada fácil. Começa a subir e vai a subir durante uns 3 km. Muita animação e no último km passámos num túnel espectacular, com muito apoio e música para dar energia.

Cortámos a meta com 1h03m23s e muito satisfeitos por termos decidido ir à São Silvestre do Porto.

São Silvestre do Porto:
Encontrámos o amigo Carlos Cardoso (ou melhor, ele encontrou-nos a nós)

31.12.2018

E a cereja no topo do bolo, a sempre única e imperdível São Silvestre da Amadora.

Regressámos do Porto nessa manhã e de tarde estávamos a correr na Amadora.

Foram duas provas seguidas mas não dá para perder esta :)

Apesar de continuar constipada e de termos corrido no dia anterior ainda conseguimos fazer 58m33s.

Isto, claro, só foi possível pelo sempre fabuloso público na Amadora.

Para o ano há mais!

São Silvestre da Amadora:
João Lima, João Cravo e o casalito

A melhor forma de terminar o ano, sempre!

Balanço de 2018:

Tempo para um brevíssimo balanço de 2018. Foi nitidamente o meu pior ano nas corridas. Pouco tempo de treinos dá nisto. O trabalho não permitiu muito mais.

Os pontos altos do ano foram:

- Atingi as 30 meias-maratonas;

- Trail Costa Vicentina, a distância mais longa feita neste ano: 56 km;

- Maratona de Valencia, a única maratona feita neste ano;

- O ano em que participei em mais provas: 35.

Digo que foi o meu pior ano nas corridas pois claramente treinámos menos e isso reflectiu-se nos tempos e no aumento do sofrimento sentido nalgumas provas.

Foi também o primeiro ano, desde que corro, que não bati qualquer recorde pessoal. Nada. Zero. A nenhuma distância. 

Projectos para 2019:

Se for melhor que 2018 já nos damos por contentes. Mas terá obrigatoriamente que ser melhor. E vamos ter que fazer por isso.